• Presbiacusia: entenda como ocorre a perda auditiva em idosos

    Você já ouviu falar em presbiacusia? É um problema de audição natural que ocorre conforme o envelhecimento. Saiba mais!

     

    A perda auditiva em idosos faz parte do processo natural de envelhecimento, que é também conhecido como presbiacusia.

    Bastante comum entre idosos com mais de 60 anos, ela acontece de forma lenta e gradativa até chegar no estágio de surdez.

    Continue a sua leitura e conheça os sintomas, tratamentos e tipos de presbiacusia. 

    Sintomas da perda auditiva em idosos

    Existem alguns sinais que podem ser percebidos pela família e facilitar o diagnóstico da existência de problemas na audição dos idosos.

    • dificuldade para compreender o que está sendo dito;
    • necessidade de aumentar o volume da TV e do rádio;
    • vertigem;
    • desconforto com sons normais;
    • dificuldade para compreender vozes femininas;
    • desconforto ao falar no telefone.

    Tipos de presbiacusia

    A perda auditiva em idosos pode ser classificada em quatro formas diferentes e, também é comum que o paciente seja diagnosticado com mais de um de tipo. Veja a seguir:

    Sensorial: é o caso mais recorrente e muitas vezes tem início na meia idade, quando a pessoa começa a ter dificuldades para ouvir os sons mais agudos e compreender o que é dito em ambientes mais barulhentos. Também pode ocorrer a presença de zumbidos.

    Neural: causada por uma redução de neurônios cocleares, a perda de audição ocorre de maneira rápida e progressiva, podendo estar relacionada a problemas cognitivos e motores.

    Metabólica: pode ser notada em pacientes a partir de 30 anos, e o progresso acontece de forma mais lenta. Neste caso, a compreensão da fala não é afetada, porém quando os sons ultrapassam 50 decibéis, a discriminação começa a cair.

    Mecânica: o enrijecimento da membrana basilar, resulta em alterações de ressonância do duto da cóclea. Assim como o tipo anterior, não há prejuízo na compreensão da fala.

    Tratamento

    Embora não exista cura para este problema, é necessário um acompanhamento médico e fonoaudiológico para melhor as condições de vida de quem apresenta esta condição.

    Na maioria dos casos, é recomendado o uso de aparelho auditivo, para evitar o agravamento da perda de audição, melhorar a comunicação e, consequentemente, a qualidade de vida.

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